O risco ergonômico está entre os principais fatores que afetam a saúde e o bem-estar dos trabalhadores em diversos setores.
Esse tipo de risco, decorrente de inadequações no ambiente de trabalho, nas tarefas executadas ou nas posturas adotadas, pode levar a problemas de saúde como dores musculoesqueléticas, lesões por esforço repetitivo (LER) e distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT).
Compreender o que são riscos ergonômicos e como preveni-los é fundamental para promover um ambiente de trabalho seguro, eficiente e produtivo.
Este artigo aborda o conceito de risco ergonômico, os principais fatores que contribuem para sua ocorrência e as melhores práticas para preveni-los. Exploraremos as estratégias que empresas e profissionais podem adotar para minimizar esses riscos, garantindo a saúde dos trabalhadores e a melhoria contínua das condições de trabalho.
O que é risco ergonômico?
Risco ergonômico refere-se a fatores presentes no ambiente de trabalho que podem causar prejuízos à saúde física e mental dos trabalhadores devido a inadequações no desenho, organização e execução das tarefas.
Esses riscos surgem quando há uma má adaptação das condições de trabalho às capacidades e limitações dos trabalhadores, resultando em esforço excessivo, desconforto e, eventualmente, lesões ou doenças ocupacionais.
Os principais componentes dos riscos ergonômicos são:
- Posturas Inadequadas: Quando o trabalhador adota posturas incorretas ou desconfortáveis durante longos períodos, como curvar-se ou torcer o corpo.
- Movimentos Repetitivos: Realização de movimentos similares de forma contínua, o que pode causar .
- Esforço Físico Exagerado: Levantamento, empurrão ou tração de objetos pesados sem técnicas apropriadas.
- Ambiente de Trabalho Mal Projetado: Estações de trabalho que não seguem princípios ergonômicos, como mesas, cadeiras e equipamentos inadequados.
- Carga de Trabalho: Excesso de tarefas ou ritmo de trabalho acelerado que leva ao estresse físico e mental.
- Falta de Pausas Adequadas: Ausência de intervalos regulares para descanso durante a jornada de trabalho.
A exposição prolongada a riscos ergonômicos pode resultar em diversas condições de saúde, tais como:
- : Problemas que afetam músculos, nervos, tendões, ligamentos, articulações ou cartilagens.
- Lesões por Esforço Repetitivo (LER): Lesões resultantes de movimentos repetitivos ou esforço contínuo.
- Dores Crônicas: Desconfortos e dores persistentes nas costas, pescoço, ombros e membros superiores.
- Estresse e Fadiga: Carga de trabalho excessiva e falta de pausas podem levar ao estresse mental e físico, afetando a produtividade e o bem-estar geral do trabalhador.
Entender o que é risco ergonômico e como ele pode afetar os trabalhadores é essencial para criar um ambiente de trabalho saudável e seguro. A adoção de práticas ergonômicas adequadas e a conscientização sobre a importância da ergonomia são passos fundamentais para prevenir lesões e promover a saúde ocupacional.
– O que é ergonomia no ambiente de trabalho?
Ergonomia é a ciência que estuda a interação entre os trabalhadores e os componentes de seu ambiente de trabalho, com o objetivo de melhorar o bem-estar e o desempenho das pessoas.
No contexto ocupacional, a ergonomia busca adaptar as condições de trabalho às capacidades e limitações físicas e mentais dos trabalhadores, promovendo saúde, segurança e eficiência.
Os principais objetivos da ergonomia no ambiente de trabalho são:
- Prevenção de Lesões: Reduzir a ocorrência de lesões e doenças ocupacionais, como lesões por esforço repetitivo (LER) e distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT).
- Aumento do Conforto: Proporcionar condições de trabalho mais confortáveis, minimizando o esforço físico e o desconforto.
- Melhoria da Produtividade: Otimizar o desempenho dos trabalhadores, aumentando a eficiência e a qualidade do trabalho.
- Redução do Estresse: Diminuir o estresse físico e mental, promovendo um ambiente de trabalho mais saudável.
- Segurança: Garantir que os postos de trabalho e os equipamentos sejam seguros, prevenindo acidentes e incidentes.
Já quanto aos componentes da ergonomia no ambiente de trabalho podemos listar:
- Postura e Movimentos: Analisar e ajustar as posturas adotadas pelos trabalhadores e os movimentos realizados durante a execução das tarefas.
- Estação de Trabalho: Projetar e ajustar a mobília e os equipamentos, como mesas, cadeiras, computadores e ferramentas, para promover uma postura correta e confortável.
- Ambiente Físico: Considerar fatores como iluminação, temperatura, ruído e ventilação, que afetam o conforto e a eficiência dos trabalhadores.
- Organização do Trabalho: Planejar a carga de trabalho, os horários, as pausas e a distribuição das tarefas para evitar sobrecarga e fadiga.
- Ferramentas e Equipamentos: Selecionar e adaptar as ferramentas e equipamentos para reduzir o esforço físico e aumentar a segurança.
Ergonomia no ambiente de trabalho é essencial para criar condições que promovam a saúde, segurança e eficiência dos trabalhadores.
Ao adaptar o ambiente, as ferramentas e a organização do trabalho às necessidades dos trabalhadores, é possível:
- Reduzir o Absenteísmo: Menor incidência de doenças ocupacionais e lesões leva a uma redução nas faltas ao trabalho.
- Aumentar a Satisfação dos Trabalhadores: Melhores condições de trabalho aumentam a satisfação e o moral dos funcionários.
- Melhorar a Qualidade do Trabalho: Trabalhadores confortáveis e saudáveis tendem a ser mais precisos e produtivos.
- Economizar Custos: A prevenção de lesões e doenças reduz os custos com assistência médica, indenizações e substituição de pessoal.
A implementação de práticas ergonômicas é, portanto, um investimento valioso para qualquer organização.
Quais são os tipos de ergonomia?
A ergonomia pode ser dividida em três principais áreas de estudo e aplicação: ergonomia física, ergonomia cognitiva e ergonomia organizacional. Cada uma dessas áreas foca em diferentes aspectos da interação entre os trabalhadores e seus ambientes de trabalho, visando melhorar o bem-estar, a eficiência e a segurança.
– Ergonomia Física
Ergonomia física está , antropométricas, fisiológicas e biomecânicas dos trabalhadores em relação às suas atividades físicas.
Foco
- Postura: Ajustar a postura durante o trabalho para prevenir dores e lesões.
- Movimentos Repetitivos: Minimizar os efeitos negativos dos movimentos repetitivos.
- Força Física: Reduzir a necessidade de esforços físicos intensos.
- Layout do Posto de Trabalho: Otimizar a disposição de ferramentas e equipamentos para promover uma postura correta e eficiente.
- Equipamentos e Ferramentas: Selecionar e desenhar equipamentos que reduzam o esforço físico.
Exemplos
- Ajuste de cadeiras, mesas e monitores de computador para prevenir dores nas costas e no pescoço.
- Implementação de pausas para evitar lesões por esforço repetitivo (LER).
- Uso de dispositivos de assistência para levantar cargas pesadas.
– Ergonomia Cognitiva
Ergonomia cognitiva está , como percepção, memória, raciocínio e resposta motora, e como esses processos afetam a interação entre os trabalhadores e outros elementos do sistema.
Foco
- Carga Mental: Gerenciar a carga mental para evitar sobrecarga e estresse.
- Tomada de Decisão: Melhorar os processos de tomada de decisão e resolver problemas.
- Interação Humano-Computador: Facilitar a interação com sistemas e interfaces de computador.
- Confiabilidade do Desempenho: Aumentar a precisão e a segurança na execução de tarefas.
Exemplos
- Design de interfaces de software intuitivas que reduzam a carga cognitiva.
- Treinamentos para melhorar a memória e a atenção em tarefas críticas.
- Melhoria de sistemas de alerta para evitar erros humanos.
– Ergonomia Organizacional
Ergonomia organizacional está , incluindo suas estruturas organizacionais, políticas e processos.
Foco
- Comunicação: Melhorar a comunicação entre equipes e departamentos.
- Gestão de Recursos: Otimizar a alocação de recursos humanos e materiais.
- Design de Tarefas: Planejar e distribuir tarefas de maneira eficiente e eficaz.
- Cultura Organizacional: Promover uma cultura que valorize a ergonomia e o bem-estar dos trabalhadores.
Exemplos
- Implementação de horários de trabalho flexíveis para melhorar o equilíbrio entre vida profissional e pessoal.
- Desenvolvimento de programas de bem-estar e saúde ocupacional.
- Melhoria dos fluxos de trabalho para aumentar a eficiência e a satisfação dos funcionários.
O que é risco ergonômico no trabalho?
Risco ergonômico no trabalho refere-se a qualquer fator no ambiente de trabalho que pode causar prejuízos à saúde física e mental dos trabalhadores devido a inadequações na organização, execução das tarefas ou nas condições de trabalho.
Esses riscos podem resultar em uma série de problemas de saúde, incluindo distúrbios musculoesqueléticos, lesões por esforço repetitivo (LER) e estresse.
– Qual NR fala de riscos ergonômicos?
A Norma Regulamentadora que trata especificamente dos riscos ergonômicos é a NR-17, intitulada “Ergonomia”.
A NR-17 estabelece os parâmetros que devem ser observados para a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, visando proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.
Principais Disposições da NR-17
- Mobiliário dos Postos de Trabalho: Define requisitos para cadeiras, mesas e outros móveis, garantindo que sejam ajustáveis e ofereçam suporte adequado ao corpo.
- Equipamentos de Trabalho: Estabelece critérios para a seleção e disposição de ferramentas e equipamentos, promovendo uma utilização que minimize o esforço físico.
- Condições Ambientais: Especifica as condições ideais de iluminação, ventilação e temperatura para o ambiente de trabalho.
- Organização do Trabalho: Regulamenta aspectos como a distribuição das tarefas, pausas para descanso e a carga de trabalho, visando a prevenção da fadiga e do estresse.
- Treinamento e Capacitação: Reforça a necessidade de treinamento adequado para os trabalhadores em relação às práticas ergonômicas e o uso correto de equipamentos.
Entender o que são riscos ergonômicos e como a NR-17 regula esses aspectos é essencial para criar um ambiente de trabalho seguro e saudável.
A adoção de práticas ergonômicas adequadas não só previne lesões e doenças ocupacionais, como também melhora a produtividade e o bem-estar dos trabalhadores. Implementar as diretrizes da NR-17 é um passo fundamental para qualquer organização comprometida com a saúde e segurança de seus colaboradores.
– São exemplos de riscos ergonômicos
Alguns exemplos de riscos ergonômicos são:
- Posturas Inadequadas:
- Trabalhar com o pescoço inclinado para baixo ao usar um laptop ou celular.
- Levantar ou carregar objetos pesados com técnicas incorretas.
- Sentar-se em cadeiras sem apoio lombar adequado.
- Movimentos Repetitivos:
- Digitação constante em teclados sem pausas.
- Uso repetitivo de ferramentas manuais, como chaves de fenda.
- Montagem de peças pequenas em uma linha de produção.
- Esforço Físico Excessivo:
- Empurrar ou puxar carrinhos pesados.
- Levantamento frequente de cargas pesadas.
- Trabalho em posições que exigem força física, como agachamento prolongado.
- Trabalho Estático:
- Permanecer sentado por longos períodos sem mudança de posição.
- Trabalhar em pé durante todo o turno sem intervalos para descanso.
- Manter uma mesma postura sem movimento por muito tempo.
- Falta de Pausas Adequadas:
- Trabalhar longas horas sem intervalos regulares.
- Não realizar pausas para alongamentos ou descanso durante a jornada de trabalho.
- Excesso de trabalho contínuo sem descanso adequado.
- Mobiliário e Equipamentos Inadequados:
- Uso de cadeiras não ajustáveis ou sem suporte ergonômico.
- Mesas de trabalho muito altas ou muito baixas.
- Equipamentos que exigem posturas desconfortáveis para serem operados.
– São doenças referentes ao risco ergonômico
Entre as principais doenças referentes ao risco ergonômico podemos destacar:
- Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT):
- Problemas que afetam músculos, tendões, nervos e outras partes do sistema musculoesquelético.
- Lesões por Esforço Repetitivo (LER):
- Tendinite: Inflamação dos tendões devido a movimentos repetitivos.
- Síndrome do túnel do carpo: Compressão do nervo mediano no pulso, causando dor e dormência.
- Dores Crônicas:
- Dores nas costas: Resultantes de má postura e esforço excessivo.
- Dores no pescoço e ombros: Decorrentes de posturas inadequadas e tensão muscular.
- Bursite:
- Inflamação das bursas (bolsas cheias de líquido que amortecem as articulações).
- Epicondilite (Cotovelo de Tenista):
- Inflamação dos tendões que conectam os músculos do antebraço ao cotovelo, geralmente causada por movimentos repetitivos.
- Síndrome do Desfiladeiro Torácico:
- Compressão dos nervos ou vasos sanguíneos entre a clavícula e a primeira costela, causando dor e dormência nos ombros e braços.
- Hérnia de Disco:
- Deslocamento de um disco intervertebral, frequentemente causado por levantamento inadequado de pesos ou posturas incorretas.
Os riscos ergonômicos são fatores presentes no ambiente de trabalho que podem causar danos significativos à saúde dos trabalhadores. A identificação e a gestão adequada desses riscos são essenciais para prevenir doenças ocupacionais e promover um ambiente de trabalho seguro e saudável.
Implementar práticas ergonômicas eficazes não apenas melhora o bem-estar dos trabalhadores, mas também aumenta a produtividade e reduz os custos relacionados a
Tabela de risco ergonômico
A tabela de risco ergonômico é uma ferramenta visual utilizada para identificar, avaliar e classificar os diferentes tipos de riscos ergonômicos presentes no ambiente de trabalho.
Ela ajuda a priorizar as ações corretivas e preventivas para minimizar os riscos à saúde dos trabalhadores. A tabela geralmente utiliza um sistema de cores para representar a gravidade e a urgência dos riscos ergonômicos.
– O que cada cor representa na tabela de risco ergonômico?
A tabela de risco ergonômico, com seu sistema de cores, é uma ferramenta eficaz para identificar e priorizar os riscos ergonômicos no ambiente de trabalho.
Compreender o que cada cor representa ajuda as organizações a tomar as medidas adequadas para garantir a saúde e a segurança dos trabalhadores, promovendo um ambiente de trabalho mais seguro e produtivo.
Implementar ações preventivas e corretivas com base nessa classificação é crucial para minimizar os impactos negativos dos riscos ergonômicos.
Verde
- Significado: Risco Baixo
- Descrição: Situação controlada ou de baixo risco. As condições de trabalho estão adequadas e não representam um perigo significativo para a saúde dos trabalhadores.
- Ação Recomendada: Manutenção das boas práticas e monitoramento contínuo para garantir que as condições permaneçam adequadas.
Amarelo
- Significado: Risco Moderado
- Descrição: Existe algum grau de risco que pode causar desconforto ou problemas de saúde a médio ou longo prazo se não for tratado. É necessário implementar medidas corretivas para melhorar as condições de trabalho.
- Ação Recomendada: Analisar a situação e implementar melhorias ergonômicas. Treinar os trabalhadores para o uso correto de equipamentos e práticas de trabalho seguras.
Laranja
- Significado: Risco Alto
- Descrição: Situação que representa um risco significativo de causar lesões ou doenças ocupacionais. As condições de trabalho precisam ser melhoradas urgentemente para evitar danos à saúde dos trabalhadores.
- Ação Recomendada: Tomar ações corretivas imediatas. Reavaliar os processos de trabalho e redesenhar as tarefas ou postos de trabalho para reduzir o risco.
Vermelho
- Significado: Risco Crítico
- Descrição: Situação extremamente perigosa e insustentável que pode causar danos severos e imediatos à saúde dos trabalhadores. Requer intervenção urgente e significativa.
- Ação Recomendada: Interromper as atividades até que as condições de trabalho sejam melhoradas. Implementar mudanças drásticas e imediatas para eliminar o risco.
Como prevenir contra o risco ergonômico no trabalho?
Prevenir riscos ergonômicos no ambiente de trabalho é essencial para garantir a saúde, segurança e bem-estar dos trabalhadores. A seguir, são apresentadas diversas estratégias e práticas que podem ser adotadas para reduzir e mitigar esses riscos.
– Utilização de equipamentos que atendam às boas práticas ergonômicas
- Cadeiras Ergonômicas: Devem ser ajustáveis em altura, com apoio lombar adequado, e permitir que os pés fiquem apoiados no chão ou em um suporte.
- Mesas e Bancadas: Devem estar na altura correta para evitar que os trabalhadores precisem inclinar-se ou levantar os braços excessivamente.
- Monitores de Computador: Devem estar ao nível dos olhos e a uma distância de aproximadamente um braço para evitar a tensão no pescoço e nos olhos.
- Ferramentas Manuais: Devem ser desenhadas ergonomicamente para reduzir a necessidade de força e facilitar a utilização.
– Observar e adotar bons hábitos posturais
- Postura Sentada: Manter os pés apoiados no chão, joelhos em ângulo reto e costas apoiadas no encosto da cadeira.
- Levantamento de Peso: Utilizar as pernas em vez das costas ao levantar objetos pesados, mantendo-os próximos ao corpo.
- Trabalho em Pé: Alternar o peso entre as pernas, usar tapetes antifadiga e ajustar a altura das bancadas de trabalho.
– Alongamentos
- Alongamentos Regulares: Incorporar sessões de alongamento ao longo do dia para aliviar a tensão muscular e aumentar a flexibilidade.
- Exercícios de Pausa: Realizar alongamentos específicos para mãos, braços, costas e pescoço, especialmente se realizar tarefas repetitivas ou manter posturas fixas.
– Alternância de atividades
- Diversificação de Tarefas: Alternar entre diferentes tipos de atividades para evitar a repetição constante dos mesmos movimentos.
- Rotação de Postos de Trabalho: Implementar um sistema de rodízio entre funcionários para diversificar as tarefas e reduzir a exposição a riscos específicos.
– Intervalos constantes em caso de atividade repetitiva
- Pausas Regulares: Planejar intervalos curtos e frequentes durante a jornada de trabalho para evitar a fadiga muscular e mental.
- Micro Pausas: Incentivar pequenas pausas de 1 a 2 minutos a cada hora para descansar os olhos, alongar os músculos e mudar de posição.
A prevenção de riscos ergonômicos no trabalho é uma combinação de utilização de equipamentos adequados, adoção de bons hábitos posturais, realização de alongamentos regulares, alternância de atividades e intervalos frequentes.
Implementar essas práticas de forma consistente pode melhorar significativamente a saúde e o bem-estar dos trabalhadores, além de aumentar a produtividade e reduzir o risco de lesões e doenças ocupacionais. Adotar uma abordagem proativa e contínua para a ergonomia é fundamental para criar um ambiente de trabalho seguro e saudável.
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Conclusão
Prevenir riscos ergonômicos no ambiente de trabalho é vital para garantir a saúde e a segurança dos trabalhadores.
A implementação de boas práticas ergonômicas, a promoção de hábitos posturais adequados, a realização de alongamentos regulares, a alternância de atividades e a programação de intervalos constantes são estratégias eficazes para reduzir a exposição a esses riscos.
Uma abordagem proativa na ergonomia não só melhora o bem-estar dos trabalhadores, mas também aumenta a produtividade e minimiza os custos associados a doenças e lesões ocupacionais.